28 abril 2007

Gretchen Quer Ser Prefeita



Como nova filiada do PPS a "eterna rainha do bumbum" anunciou nessa semana que quer ser prefeita da Ilha de Itamaracá-PE.
Gretchen voltou com força a mídia nacional no ano passado ao estrelar o filme pornô "La Conga Sex".

21 abril 2007

11 de Maio - Feriado Nacional






Por autoria do senador Francisco Dornelles(PP-RJ) o dia 11 de maio passa a ser feriado nacional em homenagem ao Dia de Santo Antônio Sant'Anna Galvão(Frei Galvão).Oficialmente será o primeiro santo nascido no Brasil.

16 abril 2007

Já se foram 23 anos



Hoje fazem 23 anos que em São Paulo no Vale do Anhangabaú um comício reuniu cerca de dois milhões de brasileiros pedindo eleições diretas no Brasil.

Coisas da política

É comum ouvir aqui e ali que o presidente Lula continuará no comando do país, embora não possa mais ser reeleito. Uns afirmam que sai em 2010 e retorna em 2014. Outros que seu “reinado” não será interrompido. Mas como? Quem está criando esta oportunidade é um ex-presidente, e que foi expulso do Planalto: Fernando Collor de Melo. Nos próximos dias ele estará encaminhando uma proposta de emenda constitucional pela implantação do Parlamentarismo no país. E tem pressa. Começa a valer agora, em 2010. E qual a conseqüência? Aprovada, o presidente Lula poderá ser reeleito, mais uma vez. Apoio popular as pesquisas mostram que tem e de sobra. E agora? O Parlamentarismo se bem trabalhado terá o apoio do brasileiro, diferente do plebiscito de anos atrás. É só mostrar que este sistema de governo permite a “demissão” dos políticos que não estiverem sintonizados com os anseios da população. Em tempos atuais é o que todos querem, punição aos maus representantes.-Também está em pauta uma reforma aumentando para cinco anos o mandato do presidente Lula. A OAB diz que cheira a golpe, o governo já colocou o assunto para ser discutido com a base aliada. Em compensação acaba com a reeleição.

12 abril 2007

Desigualdade pára de cair

Desigualdade no país pára de cair em 2006

No ano passado, praticamente não houve mudança no grau de concentração de renda do trabalho, afirma estudoPercentual de trabalhadores abaixo da linha de miséria também parou de cair em 2006, segundo artigos editados pelo Ipea ANTÔNIO GOISDA SUCURSAL DO RIO A redução da desigualdade, ocorrida principalmente de 2001 a 2005, dá sinais de que está perdendo o fôlego. No ano passado, praticamente não houve mudança no grau de concentração de renda do trabalho nas seis principais regiões metropolitanas. O mesmo aconteceu com a miséria: depois de um período de queda até 2005, o percentual de trabalhadores abaixo da linha de miséria parou de cair em 2006.Essas conclusões estão em artigos editados no livro "Desigualdade de Renda no Brasil: uma Análise da Queda Recente", que o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) lança amanhã, no Rio.O artigo que mais analisa o comportamento da desigualdade em 2006 é do pesquisador Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da FGV. Além dele, Ricardo Paes de Barros, Mirela de Carvalho, Samuel Franco e Rosane Mendonça -do Ipea e da UFF- também destacam que a velocidade de queda da desigualdade deve ter diminuindo substancialmente.Para captar os movimentos em 2006, os pesquisadores usaram a PME (Pesquisa Mensal de Emprego) do IBGE. Ela tem a vantagem de ser mais atualizada do que a Pnad (pesquisa anual domiciliar do IBGE cujos resultados de 2006 só serão conhecidos no segundo semestre), mas a desvantagem de se referir apenas aos rendimentos do trabalho em seis regiões metropolitanas.A Pnad abrange todo Brasil e todas as formas de renda, inclusive aposentadoria e Bolsa Família, entre outras.O estudo de Neri mostra que a desigualdade de renda do trabalho medida pelo índice de Gini vinha caindo nas seis principais regiões metropolitanas (Rio, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife e São Paulo) desde 2002 até 2005, num movimento similar ao detectado pela Pnad para todo o Brasil. De 2005 para 2006, no entanto, praticamente não houve avanço na desconcentração da renda do trabalho nas regiões metropolitanas.Em março de 2002, o índice de Gini medido pela PME estava em 0,633 (quanto mais próximo de 1, maior é a desigualdade). Em julho de 2005, chegou a 0,601. A partir daí, no entanto, praticamente não houve mais redução e, em junho de 2006, o Gini era de 0,600.A mesma tendência foi verificada quando Neri calculou pela PME o índice de miséria entre os trabalhadores de regiões metropolitanas. Em junho de 2002, esse percentual era de 23,16%. Ele caiu anualmente até chegar a 18,52% em 2005, mas em junho de 2006 ficou estagnou em 18,57%.LimitePara Neri, a redução do ritmo de queda da desigualdade sugere que as políticas públicas que o Brasil usou para diminuir a concentração de renda até 2005 chegaram a um limite. Ele cita a alta do salário mínimo, a ampliação do Bolsa Família e os retornos da educação.No caso do mínimo, como o valor em 2006 já havia chegado a R$ 350 (R$ 380 hoje), qualquer aumento terá pouco impacto na extrema pobreza, já que essa população ganha menos do que isso e trabalha no setor informal.Em relação à educação, o pesquisador afirma que boa parte da redução da desigualdade até 2005 foi fruto "dos bons investimentos feitos" durante o governo Fernando Henrique Cardoso. "As semeaduras dos últimos anos, no entanto, não foram muito boas. Tomara que o "PAC da educação" reverta isso", afirma.Quanto ao Bolsa Família -cujo efeito ou não na redução da desigualdade em 2006 só poderá ser captado com precisão com a divulgação da nova Pnad-, Neri defende que a ampliação foi um mérito de Lula, mas que ele chegou a um limite quando atingiu a meta de 11 milhões de famílias.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo