Quem assiste garante: as sessões da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) presididas pelo deputado Coronel Jairo – aquele mesmo investigado por um suposto envolvimento com milícias - não se caracterizam... digamos... pela clareza.
Não que o Coronel seja um desses políticos contraditórios, prolixos ou de vocabulário rebuscado, mas a oratória do deputado está mais para locutor de jóquei que para comissionado eleito pelo povo. Isso mesmo. Coisa de fazer o Ernani Pires Ferreira dar coices de inveja.
A rapidez com que ele diz "Em discussão. Não havendo quem queira discutir, encerrada a discussão!" é tanta que nem dá para discutir mesmo. Quando você pensa em pedir para discutir, já era. Foi.
Agora, se você acha que isso prejudica de alguma maneira o andamento dos trabalhos na câmara, está muito enganado.
Além de contar com um ajudante assaz prestativo (que auxilia o deputado nos momentos em que a memória dá uma rateada), Coronel Jairo também facilita a vida dos colegas, lembrando-os, de maneira muito discreta (tá... nem tão discreta assim), como devem votar...
Não que o Coronel seja um desses políticos contraditórios, prolixos ou de vocabulário rebuscado, mas a oratória do deputado está mais para locutor de jóquei que para comissionado eleito pelo povo. Isso mesmo. Coisa de fazer o Ernani Pires Ferreira dar coices de inveja.
A rapidez com que ele diz "Em discussão. Não havendo quem queira discutir, encerrada a discussão!" é tanta que nem dá para discutir mesmo. Quando você pensa em pedir para discutir, já era. Foi.
Agora, se você acha que isso prejudica de alguma maneira o andamento dos trabalhos na câmara, está muito enganado.
Além de contar com um ajudante assaz prestativo (que auxilia o deputado nos momentos em que a memória dá uma rateada), Coronel Jairo também facilita a vida dos colegas, lembrando-os, de maneira muito discreta (tá... nem tão discreta assim), como devem votar...
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