Vou repetir hoje um artigo que escrevi e postei por aqui em novembro de 2008.
No
dia destinado à lembrança das pessoas já falecidas e uma necessidade
voltou a ser lembrada em nossa cidade que é a de se ter um novo
cemitério municipal.
Já conhecidos em outros centros urbanos e comuns em filmes e amplamente adotados na América do Norte, os cemitérios jardins bem que poderiam inspirar o estilo do novo cemitério por aqui. Os cemitérios jardins se tratam de uma evolução dos convencionais, pois amenizam a escassez de áreas de proximidade urbana para sepultamento. Eliminam o exagero na ostentação em mausoléus e não apresentam a frieza artificial dos cemitérios verticais. Evidenciam a igualdade absoluta entre homens e mulheres, pois não apresentam qualquer distinção econômica, de raça, de crença ou de qualquer natureza. Criam um ambiente especial para meditação, evocação e saudade na forma de um jardim bonito e natural reservando apenas uma simples e padronizada lápide de granito para identificação dos que ali repousam.
Hoje basta notar o verdadeiro labirinto que se transformaram os atuais cemitérios da cidade que causam desconforto até para se localizar o túmulo de parentes já falecidos, fora os furtos de adornos e adereços dos túmulos e mausoléus.
Que tal Jaraguá do Sul fazer do seu novo cemitério municipal um jardim da saudade? Um espaço que de forma bonita e agradável sirva como última morada de seus habitantes.
Já conhecidos em outros centros urbanos e comuns em filmes e amplamente adotados na América do Norte, os cemitérios jardins bem que poderiam inspirar o estilo do novo cemitério por aqui. Os cemitérios jardins se tratam de uma evolução dos convencionais, pois amenizam a escassez de áreas de proximidade urbana para sepultamento. Eliminam o exagero na ostentação em mausoléus e não apresentam a frieza artificial dos cemitérios verticais. Evidenciam a igualdade absoluta entre homens e mulheres, pois não apresentam qualquer distinção econômica, de raça, de crença ou de qualquer natureza. Criam um ambiente especial para meditação, evocação e saudade na forma de um jardim bonito e natural reservando apenas uma simples e padronizada lápide de granito para identificação dos que ali repousam.
Hoje basta notar o verdadeiro labirinto que se transformaram os atuais cemitérios da cidade que causam desconforto até para se localizar o túmulo de parentes já falecidos, fora os furtos de adornos e adereços dos túmulos e mausoléus.
Que tal Jaraguá do Sul fazer do seu novo cemitério municipal um jardim da saudade? Um espaço que de forma bonita e agradável sirva como última morada de seus habitantes.
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