Jaraguá do Sul e região ainda
apresentam uma forte característica de ações comunitárias. Ao longo de sua
história exemplos foram e alguns continuam sendo notáveis. Jamais deve ser
esquecido Padre Elemar Scheid que com sua visão de vanguarda pensou e fez
acontecer com a ajuda da comunidade uma cidade dotada de equipamentos sociais
avançados para a época para uma cidadezinha de interior. Para os mais novos foi
dele a ideia de iniciar a Faculdade de Estudos Sociais da Fundação Educacional
Regional Jaraguaense (FERJ), bem como tornar o Grêmio Esportivo Juventus uma
realidade como o time de futebol profissional da cidade.
Outro exemplo que se perpetua até
hoje é a corporação dos bombeiros voluntários com fundação em 22 de agosto de
1966 pela iniciativa de membros da nossa comunidade, integrantes do Lions Club
Internacional. E a Rede Feminina de Combate ao Câncer hein?! Lá de 30 de Junho
de 1987 quando um grupo de voluntárias incentivadas pelo Dr. Fernando
Springmann iniciaram uma história marcada pela caridade.
Hoje Jaraguá do Sul é a capital
nacional e quiçá latino americana da música clássica com o Festival de Música o
Femusc, mas não podemos esquecer dos primórdios culturais que remontam 1956 com o surgimento por iniciativa comunitária da Sociedade Cultura Artística capitaneados
pelo casal Francisco Fernando Fischer e Adélia Piazera Fischer.
O texto de hoje tem dois
objetivos, reverenciar o espírito comunitário da cidade e reforçar as novas
gerações que grande parte do segredo não só daqui, mas de qualquer cidade feliz
é quando todos pensam no todo e não quando todos pensam apenas em si.
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